29/09/2018 (1 semana antes da eleição)
Nem Argentina
Síndrome de EstouCalmo (Tá tudo tão torto, mas tá tudo bem...)
Síndrome de EstouCalmo (Tá tudo tão torto, mas tá tudo bem...)
Ou como um
salvador da pátria que prometia soluções simples e fáceis pode levar um país ao
caos:
Nem Venezuela
Wishful Thinking (Tá tudo tão torto, mas tem que dar certo!?)
Ou como
outro salvador da pátria que prometia soluções simples e fáceis pode levar um
país ao caos:
Quem pensa
que Haddad não é a Articulação(*) é bom dar uma olhada neste artigo:
(*) Ou CNB (Construindo um
Novo Brasil), novo nome da facção que domina o PT, ferrenha defensora do regime
Venezuelano e Cubano, grupo que fundou o Foro de São Paulo
Alguns
trechos:
“O ápice dos conflitos
ocorreu na Prefeitura de São Paulo. Em janeiro de 2013, data tradicional de
reajuste das tarifas de transporte em São Paulo, Haddad teve que adiar o
aumento a pedido de Dilma, que temia o impacto na inflação.
O represamento foi um
desastre. Quando o aumento foi anunciado, as ruas foram tomadas por protestos
do Movimento Passe Livre. Haddad buscou socorro no governo de Dilma porque a
prefeitura não tinha de onde tirar recursos para congelar o preço da tarifa,
segundo ele.
Propôs que Dilma revertesse
um tributo sobre combustíveis para as prefeituras, e não para a União. Dilma se
recusou e gerou uma das maiores derrotas de Haddad.”
Direita ou
esquerda dá no mesmo, salvadores da pátria sempre prometem o paraíso e entregam
o inferno!
Nesta eleição estamos entre
Nesta eleição estamos entre
Boçalnaro (Argentina)
Haddad-Lula# ou Ciro-NãoSouDoForo
(Venezuela)
A situação está mais ou menos assim:
Argentina e Venezuela disparados na frente
Marina-SemNoção em queda livre
Meirelles, Amoêdo e
Álvaro Dias inertes
A
possibilidade que sobra é o Alckmin
que, devido à alta rejeição dos primeiros, já começa a esboçar uma reação.
Não se
trata de uma escolha pelo melhor, mas é a única chance de termos um governo com
o mínimo de equilíbrio, pois chegando no segundo turno, em confronto direto, a
rejeição pode eliminar a Argentina
e a Venezuela.

Para quem gosta do Haddad, veja este trecho do mesmo
artigo cujo link está antes neste artigo:
“Para piorar a situação com os
petistas, Haddad mantinha relação amistosa o então governador Geraldo
Alckmin"‚(PSDB), a quem elogiava. Ao deixar a prefeitura, disse que
transmitia o cargo a João Doria como "a um irmão", o que desagradou
sua base, uma vez que o tucano sempre fez duras críticas a Lula.”