Empresas GYPSY

Porque empresas GYPSY estão em risco e ainda não sabem
09 de fevereiro de 2014
Paródia do texto “Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes”via Wait But Why
Este é Luís.

A História de Luís é muito semelhante à  História de Ana (siga o link), ele também é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ele também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.

“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. - Wikipedia
Um nome para yuppies da geração Y poderia ser “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies) ou “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”. Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Luís está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ele gosta muito de ser Luís. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Luís está meio ansioso, poderíamos dizer estressado.
Para entender a fundo o porquê de tal ansiedade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa tranquila, ou ansiosa. É uma formula simples:
Estado de Espírito = Quem somosQuem pretendemos ser
É muito simples — quando quem ou o quê alguém é supera sua própria autoimagem, ele está tranquilo. Quando o que somos acaba sendo pior do que pretendemos ser, então ficamos ansiosos.
Já vimos, na história de Ana que os GYPSY são filhos dos “Baby Boomers“, que definitivamente não são GYPSY. Tiveram uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais e criaram seus filhos com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. Ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus subconscientes.
Isso deixou os GYPSY se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente.
Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSY:
GYPSY são ferozmente ambiciosos
O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é: só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSY agora querem viver seu próprio sonho.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada ao Luís, assim como à Ana, durante toda sua infância:
Esta é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSY:
GYPSY vivem uma ilusão
Na cabeça de Luís passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífico, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.
Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial:
especial – adjetivo – melhor, maior, ou de algum modo diferente do que é comum

De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSY lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSY quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais de Luís acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente lhes renderia uma grande carreira, Luís acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ele, e para ele é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:
Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente estarão fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.
Mas os GYPSY não vão apenas aceitar isso tão facilmente.
Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSY, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade”, “uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Eles geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte, mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é porque a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de autoestima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
Um fato preocupante é que o mundo atual tem cada vez mais contratantes como Luís, em empresas que vivem no mundo do “faz de conta”, normalmente rumo a crises que só não são anunciadas porque todos vivem de ilusão. Nessas empresas, que poderiam ser chamadas “empresas GYPSY”, o merecimento é cada vez menos um fator importante e o fracasso começa a ser considerado o resultado de atitudes corajosas que não estão tendo a contrapartida esperada das equipes, do mercado ou de algum outro vilão dos tempos modernos.
Assim, depois de poucos anos de formado, Luís, um “afortunado” colaborador de uma dessas “modernas organizações”, conseguiu uma carreira meteórica e chegou aqui:
Empresas como a de Luís são cada vez mais comuns, afinal velocidade é a característica dessa geração, cada vez mais os GYPSY estão ocupando postos de comando e dirigindo organizações construídas ao longo de décadas, algumas centenárias. São as empresas tradicionais se tornando empresas GYPSY.
Um aspecto notável é que esse fenômeno não ocorre em empresas fundadas por GYPSY, aquelas que começaram do nada. Estas passam pelo processo natural da seleção por competência, o que também está cada vez mais rápido. Há algumas décadas o período de duração de empresas que não davam certo era de alguns anos, hoje esse prazo não passa de 1 ano, por vezes algumas semanas bastam para que elas sucumbam.
Assim as empresas GYPSY natas que sobrevivem tiveram competência para isso, em outras palavras, conseguiram desenvolver qualidades reais e não fantasias oriundas de mentes deslumbradas consigo mesmo e com suas ideias mirabolantes.
Os fundadores dessas empresas deixaram de ser Yuppies (o Y de GYPSY) para se tornarem GPS, “Guias Para Sobrevivência”. Aprenderam com a experiência vivida e com a apreendida da experiência de outros GYPSY que o importante é a qualidade intrínseca do trabalho, que o lucro é a consequência da eficiência casada com a eficácia, que antecipar problemas é evitar prejuízos e, principalmente, que coragem não substitui a Confiança, que são as pessoas e não os procedimentos que importam, que a individualidade é uma ilusão, que Nós somos Nós.
Empresas como a Google são um bom exemplo desse fenômeno, mas existe uma grande quantidade de pequenas empresas que estão revolucionando as relações de trabalho e com o mercado, todas elas foram fundadas por GYPSY que se tornaram GPS.
Já as empresas tradicionais que, seduzidas pelos apelos da modernidade, se entregaram à geração GYPSY, incentivaram práticas GYPSY, mostraram admiração por essa “gana” demonstrada por esses jovens, estão sendo solapadas sem perceber, porque os poucos remanescentes da velha geração, a geração que as fundou, estão sendo colocados de lado, como “conselheiros” cujos “conselhos” são ouvidos na medida em que não atrapalhem a velocidade que ‘eles’ – os GYPSY – determinaram.
O lucro, os prazos, os custos, tudo passou a ser considerado como parâmetros pré-fixados, não mais variáveis imponderáveis, cujos valores dependem da eficiência e eficácia com que se planejam e depois se executam os projetos. Dessa forma se mascaram os dados, manipula-se informação, empurram problemas ‘com a barriga’, ignoram-se evidências de problemas, contemporiza-se com a incompetência, colocando a organização no ‘fio da navalha’.
Mas, voltemos ao nosso personagem.
A extrema ambição de Luís, combinada com sua arrogância, fruto da ilusão sobre quem ele realmente é, o faz ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. No caso dele as expectativas foram, de certa forma, até superadas. Aí é que surge um novo desafio:  A sinuca de caçapa!
Costuma-se dizer de quem está numa situação sem saída que essa pessoa está em uma Sinuca de bico – usando uma imagem vinda do jogo de sinuca, quando a bola fica cercada por outras bolas – no caso de Luís trata-se exatamente do contrário: a bola está na “boca” da caçapa. Ali, errar será, sem dúvida nenhuma, um vexame monumental, lembrando que o jogo do qual estamos falando é a vida de Luís, seu futuro profissional, sua imagem.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSY tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:
GYPSY estão sendo atormentados
As redes sociais criam um mundo para os GYPSY onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível a todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expõe mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz com que achem, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.
Entretanto, no caso de Luís, ele achava, com certa razão, que seu maior motivo de preocupação era a inveja de seus companheiros de geração, afinal ele tinha feito uma carreira meteórica, alcançando em poucos anos cargo de gestão próximo ao primeiro escalão da empresa. Ele não podia errar, se perdesse aquela posição, se cometesse alguma gafe, seria trucidado pelos invejosos.
Luís está sofrendo da “Síndrome da carreira meteórica”.
Profissionais que, por sorte ou acaso, chegam a cargos de alta responsabilidade antes de estar totalmente maduros para isso, morrem de medo de ser desmascarados, por isso estão todo o tempo tentando ser o que sabem que não são, aí vem o sintoma mais grave dessa síndrome, uma sensação que, associada à sinuca de caçapa em que se veem presos, cria todas as condições para induzir ao erro, é a “Fadiga de Ator”, uma exaustão psicológica que impede a concentração, induz ao relaxamento e aumenta a ansiedade. Ter que se apresentar o tempo todo como alguém que não é passa a ser um tormento, sim, o tempo todo, porque a “pose” continua em casa, entre os amigos, no clube, afinal ele não pode ser desmascarado.
Como a empresa está dominada por pessoas dessa geração, vai tomando decisões cada vez mais arriscadas, uma vez que cada um e todos estão, quase que permanentemente, dedicando suas energias e capacidade intelectual para manter as aparências e, não raro, remendar/ocultar seus próprios erros.
A história recente vem mostrando como isso pode ser fatal para as organizações.

Dísticos distribuídos nas mesas dos funcionários, em uma
empresa tradicional em franca transformação para o modelo GYPSY

Por trás de todas as grandes crises do século XXI estão os GYPSY. Sabemos que todas as novas gerações encontram novas formas de cometer os mesmos erros das gerações passadas, mas a molecada exagerou.
Se o século XX se caracterizou pela ascensão da competição e da super especialização, podemos dizer que o século XXI chegou para darmos um passo à frente.
A competição se tornou a única e efetiva meta dos jovens GYPSY, os resultados foram esquecidos, ignorados como se a responsabilidade por eles (os resultados) fosse de algum ser superior que dirige tudo e ajeita as coisas – nas empresas de grande porte e história consolidada, seriam os dirigentes de alto escalão, conselhos de administração etc.
Dizíamos (nós, os dinossauros de 15 arqueológicos anos atrás) que especialista é aquele que sabe tudo sobre quase nada e generalista é o que sabe quase nada sobre tudo. Pois bem, os GYPSY chegaram para elevar ao limite essa premissa: são especialistas em generalidades, ou seja, não sabem quase nada sobre muito pouco.
O fato é que, definitivamente, Luís está estressado. Já teve episódios de pressão alta, vive incomodado com uma gastrite insistente e, apesar de estar convencido da sua dedicação extraordinária, afinal a empresa é dominada pela filosofia GYPSY – tem que ter sangue nos olhos – e cobra de todos dedicação total[1], apesar disso não se sente seguro.

Bem Luís, não se aflija, há esperança!

Aqui vão alguns conselhos para você e para empresas, GYPSY ou não:

1) Continue ambicioso (LIBERDADE). O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional, afinal essa é a busca de todo ser humano – liberdade. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste de verdade e trabalhe, trabalhe duro, dê consistência ao seu trabalho. Gosto muito de uma versão meio irônica da regra Beneditina: Ora et labora, que é: Ora sed Labora, ou seja: Ore, mas trabalhe!
2) Você poderá ser especial (CONFIANÇA). O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional buscando experiência que não tem muito para oferecer ainda, mas você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo, confiando e conquistando confiança dos demais, porque só podemos ter sucesso como Nós, esqueça o Eu.
3) Encare o mundo (CORAGEM). A impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da autoafirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas e duvidando de si mesmas, assim como você. Se você apenas se dedicar ao que acha sinceramente importante, sendo você mesmo e enfrentando com coragem seus desafios, nunca se preocupará com o que os outros estão pensando.
Se todos pensarem seriamente nesses conselhos poderão se tornar os GPS que guiarão as novas empresas e, com sorte, algumas das empresas tradicionais, através do terremoto que, inexoravelmente, está por vir: ao mesmo tempo em que essa nova geração GPS estiver emergindo, muitas, mas muitas mesmo, grandes corporações estarão ruindo. Não, não acho que vai ser fácil, mas estou convencido que seguindo esses preceitos todos sobreviverão para construir a nova ordem que emergirá daí.

Índice de Sucesso no Trabalho


Podemos definir um ‘índice de sucesso no trabalho’ como multiplicação de indicadores de alguns objetivos. Nenhum desses indicadores pode ser nulo, pois, nesse caso, anularia o resultado final.

Considerando não apenas o sucesso imediato, mas algo que dure o tempo necessário para gerar estabilidade na relação empresa x funcionário.

A ordem em que colocamos esses objetivos vai definir a importância que damos a cada um deles e, portanto, o grau de empenho que dedicaremos para consegui-lo.

Um professor medíocre de ética do trabalho provavelmente proporia a seguinte ordem:

1.  Conquistar resultados para a empresa:           
A finalidade da contratação de alguém é a obtenção de resultados e, como quem contrata e paga o contratado é a empresa, é a ela que se deve esses resultados.
2.  Conquistar resultados para os colegas e subordinados:      
O trabalho em equipe é um importante fator de multiplicação de resultados e, como o objetivo é o resultado, os colegas são o segundo cliente em importância. Isso implica, necessariamente, em colaboração e troca, propiciando que colegas e subordinados se beneficiem também de nosso trabalho.
3.  Conquistar resultados para o chefe:     
Como é o chefe que comanda os resultados, é importante que ele esteja satisfeito com o trabalho realizado e seja beneficiado com a boa produtividade de sua equipe.
4.  Conseguir o sucesso:         
Finalmente chega a sua vez: conseguir o sucesso tão almejado como fruto dos três desafios iniciais.

Entretanto ética não é uma coisa simples, porque diferentemente da filosofia, não lida com ideias, mas com comportamentos e Viver é Paradoxal.

Na vida nem tudo segue uma lógica totalmente racional. Na verdade, no mundo humano, tudo segue a psicológica.

Analisando por um prisma mais realista veremos que a ordem pode mudar muito:

1. No fundo o que buscamos em primeiro lugar é o nosso sucesso, a nossa realização e faremos de tudo para atingir nossas metas, porém já sabemos que somos NÓS, então reconhecemos o que queremos e vamos em frente percebendo que o sucesso compartilhado é o único possível:       
Conseguir o sucesso.
2.  Temos que reconhecer que a empresa é um ente abstrato e que, no caso específico de nossa relação com ela, esse vínculo está representado pelo chefe.
Sob o ponto de vista da empresa, ele, o chefe, está mais bem habilitado para decidir quais resultados a empresa espera e como se deve obtê-los, não nós.        
É ele, o chefe, quem tem a autoridade delegada para exercer essa função e, mais importante que tudo mais, é ele que decide se vamos ser promovidos ou demitidos, portanto conquistar a Confiança do chefe passa a ser fundamental:
Conquistar resultados para o chefe.
3. A partir daí vem nossa relação de confiança com nossos colegas, estabelecendo uma verdadeiro espírito de equipe:  
Conquistar resultados para os colegas e subordinados.
4. Não é da nossa competência avaliar se a empresa está obtendo os resultados esperados ou não, o que nos cabe é fazer o melhor tendo como orientação os dois objetivos anteriores e, quando a empresa julgar conveniente nos galgar a uma posição superior... devemos continuar respeitando estas mesmas regras a partir de nossa nova posição.           
Nós não somos ‘a’ empresa, somos apenas pessoas trabalhando ‘na’ empresa, nossos resultados são necessários mas não suficientes para os resultados da organização, dessa forma, last but not least, temos que torcer para que nossos esforços atinjam o objetivo final:  
Conquistar resultados para a empresa.

Ver artigo no link a seguir: Sabedoria Antiga - Tom Morris