Retrocedemos 100 anos em um domingo!
Há quase cem anos, nos idos de 1925, a coluna Prestes nos colocava em uma aventura que, se ainda não se encerrou, pelo menos podemos estar saindo da armadilha do pensamento único que nos aprisionou por todo esse tempo.

Paradoxalmente essa motivação levou ao poder exatamente isso, uma elite corrupta e imoral, mas pior, porque marxista.
As ideias do talvez maior embusteiro da filosofia mundial, Antonio Gramsci, que levou Maquiavel ao extremo da imoralidade e da inescrupulosidade, deram novo alento às gerações descendentes dos velhos comunistas macunaímicos - crentes de uma pseudociência muito mais aparentada com uma seita religiosa, o marxismo - afirmação que não é minha, mas da totalidade dos pesquisadores e estudiosos sérios do assunto, que o mencionam nos currículos universitários apenas por seu enfoque histórico.
Temos muitos motivos para comemorar esse retrocesso muitíssimo bem-vindo.
Infelizmente ainda convivemos com pessoas, aproximadamente 25% dos formadores de opinião, que em sua escassa minoria, dentro dessa já minoria, professam essa seita veladamente e, seguindo à risca as estratégias preconizadas pelo gramscismo, usam do discurso diversionista (predominantemente vitimista) para induzir a maioria desse esquadrão de formadores de opinião, exatamente aqueles que ainda se encontram na fase do autoengano, acreditando que não são marxistas e que seus mentores também não, mantendo a convicção de que o vitimismo e o discurso "explorador x explorado" são inerentes a uma forma engajada de pensar política.
Diferentemente dos anos 1980, estamos vivendo uma democracia, a economia funciona em bases civilizadas, temos consciência do que são liberdades individuais e, principalmente, não temos mais a concentração absurda de poder que prevaleceu nesse último século, além disso, as ideologias socialistas, liberais e social-democráticas estão melhor distribuídas no congresso e nas discussões cotidianas. Talvez pela primeira vez em um século, poderemos iniciar uma discussão entre Direita x Esquerda.
Quando escrevi "Direita, vou ver..." tinha em mente duas formas de administrar uma sociedade, mas o que se vê por aqui são duas formas de atacar os adversários.
Na minha concepção a discussão tem que ser entre uma política centrada em Deveres em contraposição a uma política baseada em Direitos, mas o que observamos no Brasil é a política das Mentiras se contrapondo à política da Truculência.
A esquerda sempre foi a disseminadora do ódio velado, do discurso hipócrita, da falsa defesa dos "explorados" que embute a existência do "explorador", da implantação da ideologia de classes, promovendo a divisão da sociedade e minando a sua confiança.
Aparelhada no passado pela extinta União Soviética - basta recordar um pouco a história de Olga Benario Prestes, agente do comunismo internacional que, como tantos outros, tinha como objetivo fazer a revolução comunista no Brasil - e mais recentemente pela união dos socialistas latino-americanos, sob a liderança de Cuba e Venezuela, promoveu desde sequestros e assassinatos até movimentos de guerrilha, na selva e urbana, usando de violência extrema, sempre com o discurso da proteção do povo oprimido.
A esquerda sempre foi a disseminadora do ódio velado, do discurso hipócrita, da falsa defesa dos "explorados" que embute a existência do "explorador", da implantação da ideologia de classes, promovendo a divisão da sociedade e minando a sua confiança.
Aparelhada no passado pela extinta União Soviética - basta recordar um pouco a história de Olga Benario Prestes, agente do comunismo internacional que, como tantos outros, tinha como objetivo fazer a revolução comunista no Brasil - e mais recentemente pela união dos socialistas latino-americanos, sob a liderança de Cuba e Venezuela, promoveu desde sequestros e assassinatos até movimentos de guerrilha, na selva e urbana, usando de violência extrema, sempre com o discurso da proteção do povo oprimido.
MST, MTST, CUT e outras agremiações com propósitos alegadamente sociais se aproveitam do discurso vitimista para avançar na "conscientização" da população mais vulnerável com o discurso do "nós" contra "eles", disseminando o ódio, principalmente entre os mais jovens e despreparados, incluindo as crianças.
Isso para não especularmos sobre assassinatos sem explicação, supostamente de responsabilidade da organização criminosa acobertada por essa corrente política. É o velho argumento de que vale tudo no combate à classe exploradora.
A direita, a despeito da desculpa de não ser hipócrita, reage com violência e aproveita o discurso divisionista para atacar qualquer opinião que se pareça com a esquerda. Teve momentos de truculência, como nos governos de Getúlio Vargas e na ditadura militar de 1964, reagindo à violência da esquerda com o endurecimento das ações do estado, usando de expedientes como prisões arbitrárias, tortura e assassinatos.
A direita, a despeito da desculpa de não ser hipócrita, reage com violência e aproveita o discurso divisionista para atacar qualquer opinião que se pareça com a esquerda. Teve momentos de truculência, como nos governos de Getúlio Vargas e na ditadura militar de 1964, reagindo à violência da esquerda com o endurecimento das ações do estado, usando de expedientes como prisões arbitrárias, tortura e assassinatos.
Quando lideranças de esquerda acusam a direita brasileira de ser a única protagonista da violência é, no mínimo, hipocrisia, mas, eufemismos à parte, é mentir para ocultar sua face tenebrosa.
Em terra brasilis se reproduz o engano que vem assolando o planeta, deixar o wishful thinking substituir o pensamento racional. Apenas como referência acrescento o link abaixo:
Em terra brasilis se reproduz o engano que vem assolando o planeta, deixar o wishful thinking substituir o pensamento racional. Apenas como referência acrescento o link abaixo:
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Seguramente não vamos permitir que qualquer ideologia totalitarista nos engane mais, seja de direita, seja de esquerda. Por quê?
Porque nem a mentira, nem a violência se sustentam, em algum momento o bom-senso prevalece e a confiança de restabelece. Não fosse assim não estaríamos aqui para discutir o assunto!
Porque nem a mentira, nem a violência se sustentam, em algum momento o bom-senso prevalece e a confiança de restabelece. Não fosse assim não estaríamos aqui para discutir o assunto!
No ensaio Liberdade escrevi "Eramos nós os astronautas", colocando em discussão nossa capacidade de sonhar frente a tanto conhecimento. Hoje colocaria de forma diferente.
Sonhos são futuros construídos com determinação e esperança!
Devaneios são presentes desejados para satisfação do agora!
Precisamos abandonar essa cultura de devaneios que parte das lideranças políticas anacrônicas, ultrapassadas e que, paradoxalmente se autointitulam progressistas, quer nos vender e encarar de frente os sonhos de algo melhor.
Utilizando o mote fundamental de Darcy Ribeiro:
"A coisa mais importante para os brasileiros (...) é inventar o Brasil que nós queremos."
O futuro se abre para criarmos uma nação de fato, comprometida com os deveres de seus cidadãos e cujos direitos serão negociados dia a dia.
O que se esperaria de um grupo de pessoas tão iluminadas, totalmente dedicadas à busca incansável do bem-estar da população mais vulnerável e extremamente conscientes?
No mínimo, um esforço responsável no sentido de garantir que o país não seja tragado pelo caos e, no máximo, um comportamento diferente do que acusam a oposição aos seus governos de terem praticado, o que, segundo sua visão, teria produzido a maior crise da história do país, lançando dezenas de milhões de brasileiros na miséria.
Vã esperança!
Antes mesmo do 1º turno, já estavam discutindo, obviamente a portas fechadas, como inviabilizar o governo "fascista" provocando todo tipo de boicote para inviabilizar a administração do país. O povo? Ora, como dizia Zélia: o povo é só um detalhe! A conferir.
É triste ver pessoas de bem apoiando essa quadrilha inescrupulosa e imoral contra evidências tão óbvias de sua má fé.
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